
Não! não são todos iguais. Nem todas…
Há quem propague a ideia de que são todos iguais e esse discurso fez caminho…
Mas a população de Olhão sabe que não é assim.
Quais os deputados europeus, de outros partidos, que ao longo destes últimos anos, fora da Campanha Eleitoral, apareceram junto das populações a perguntar pelas seus problemas, pelas
suas dificuldades?
Os olhanenses sabem que foi sem dúvida a Eurodeputada Ilda Figueiredo. Lembram-se que nas suas várias deslocações a Olhão foi ouvindo armadores e pescadores, (de Olhão e da Fuzeta) reunindo com associações, contactando a população em geral pelas ruas de Olhão, levando ao Parlamento Europeu as preocupações e os problemas de Olhão.
A CDU marca a diferença e isso é reconhecido.
No domingo passado, um trabalho da jornalista Isabel Arriaga e Cunha, no Público, levou-nos a olhar para o produto do trabalho desenvolvido no PE pelos deputados portugueses.
Não foi surpresa constatar que no panorama nacional os dois deputados da CDU foram quem mais relatórios apresentou, mais perguntas parlamentares fez, e mais intervenções produziu nos debates parlamentares, revelando uma extraordinária competência, capacidade e brilho, aliás por todos reconhecidos, naquele quadro de funcionamento complexo, como confere a própria jornalista.
Surpresa foi a tão fraca participação de outros.
Referimo-nos concretamente ao deputado do BE. A tal "vivacidade" e "modernidade" que alguns lhe atribuem, não se revelaram lá no PE. O deputado do BE não só não procurou respostas aos múltiplos problemas que esta política europeia provocou, como não demonstrou essa tão apregoada maturidade para fazer da política uma actividade em prol do País.
Não há que hesitar, as provas aí estão! Não são nada todos iguais…
Assim como nem todas as mulheres, só porque o são, são iguais. Assumem políticas e objectivos bem diferentes. O voto na CDU serve para as mulheres reafirmarem a sua confiança num projecto que resulta da luta por uma política de respeito por Abril e da denúncia das políticas do PS que, entre outras malfeitorias, vulnerabilizaram a condição das mulheres, agravando mesmo as discriminações salariais e as segregações profissionais.
Assegurar que os votos da CDU não faltem é reconhecer a actualidade e a necessidade da CDU, como um projecto contínuo de intervenção e acção, com um programa alternativo, com as pessoas capazes de provocar a alteração que o País precisa.
Votar na CDU é mostrar, de novo, que este projecto, que é popular e não populista, vale a pena.
NO DOMINGO É DIA DE VOTAR.
VAMOS VOTAR CDU